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17 de fevereiro de 2014

Desconfiança é a palavra que nos últimos tempos invade a minha vida.
Tem sido difícil, não desconfiar seja de quem for e do que quer que digam, eu mudei nesse aspecto porque as pessoas fizeram por isso. Magoaram-me e acusaram-me como se eu não tivesse uma única palavra a dizer, como se o que quer que eu dissesse importa-se menos que a palavra dos outros, dessas pessoas que me mudaram. 
A verdade é que nem todas as mudanças são boas e por vezes nem são melhores, mas tu fizeste por isso deixaste-me claramente sozinha à mercê fosse de quem fosse e no fim nem olhaste para mim. Não olhaste para a pessoa que ajudaste a humilhar, eu sim, que dizias ser a tua melhor amiga que nunca te deixou faltar nada. No fundo não estou chateada, estou magoada por pensar que não podias esperar por um melhor momento e que sobretudo aproveitaste para fazer o que fizeste num momento de grande fraqueza para mim.
Custa-me mas eu perdoo-te, eu sei que provavelmente nunca vais perceber o que me fizeste passar pois eu sempre te protegi desses momentos. 
Sabes? Por mais que eu goste de ti, fosses a minha melhor amiga, e sobretudo que fosses importante não há volta a dar por mais que possamos vir a conversar num futuro muito distante e até resolver tudo o que ficou por resolver, nunca mais vou ser a pessoa que esteve sempre lá para ti. Até por mais que quisesse nesta amizade sempre fui a pessoa com mais juízo mas apesar de te perdoar isso não justifica aquilo que podias ter evitado. Desculpa se não sou mais a pessoa que era, boa sorte em tudo.